Atletas amadores e profissionais estão usando a EFT não só para melhorar o seu desempenho esportivo, mas para mudar suas vidas. A EFT ajuda a acalmar a sistema nervoso. Ao contrário das terapias convencionais, a EFT também ajuda atletas em qualquer nível a reconectar com seus corpos.
EFT pode ajudar a usar o subconsciente para melhorar o desempenho por acalmar o ruído mental que tende a ficar no caminho. Ao invés de tentar pensar conscientemente o seu caminho para uma melhor desempenho, pode deixar o cérebro absorver a informação, dar ao corpo tempo para praticar o movimento, e usar a EFT para liberar a ansiedade e limpar o caminho para o seu corpo para incorporar essas instruções. É um feito impossível para ser feito com a mente consciente. O subconsciente fornece as instruções, e o corpo segue. Para atletas profissionais muitas vezes é uma vantagem fundamental ter uma ferramenta que integra o "corpo-mente" e permite que seus corpos seja o caminho para um melhor desempenho.
EFT pode ajudar a usar o subconsciente para melhorar o desempenho por acalmar o ruído mental que tende a ficar no caminho. Ao invés de tentar pensar conscientemente o seu caminho para uma melhor desempenho, pode deixar o cérebro absorver a informação, dar ao corpo tempo para praticar o movimento, e usar a EFT para liberar a ansiedade e limpar o caminho para o seu corpo para incorporar essas instruções. É um feito impossível para ser feito com a mente consciente. O subconsciente fornece as instruções, e o corpo segue. Para atletas profissionais muitas vezes é uma vantagem fundamental ter uma ferramenta que integra o "corpo-mente" e permite que seus corpos seja o caminho para um melhor desempenho.
Este vídeo apresenta o campeão de beisebol universitário dos EUA, Jorge Reyes fazendo EFT durante um jogo de final de campeonato. Ele aprendeu EFT com um técnico esportivo, Greg Warburton. Depois disso, Jorge e o time de beisebol do Estado de Oregon venceu o College World Series, e conseguiu uma grande façanha, ganhando o campeonato pela segunda vez!
Greg Warburton e Dawson Church fizeram um estudo na Universidade de Oregon em que os jogadores de basquete foram distribuídos aleatoriamente em um grupo de EFT e um grupo placebo. O grupo que praticou EFT teve resultados 38% melhores em lances livres, após apenas 15 minutos de EFT! |
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Relações entre ansiedade e psicologia do esporte
Extraído de: http://www.efdeportes.com/efd98/ansied.htm
Os indivíduos com índices altos de ansiedade tendem a ter mau desempenho ao se defrontarem com alguma situação estressante, ao contrário daqueles que apresentam níveis baixos de ansiedade. Os indivíduos que enfrentam tensões diárias, crônicas, amor ou guerra, podem ter um aumento geral nos seus níveis de ansiedade, tornando-se mais vulneráveis a um futuro problema causado pela tensão (DAMÁZIO, 1997).
Frischnecht (1990) afirma que a ansiedade é um dos impeditivos mais comuns para uma boa performance. Em casos extremos, seus efeitos criam enormes dificuldades que chegam a perturbar a concentração, pois níveis excessivos de ansiedade tendem a restringir o "campo" de atenção, e o atleta poderá começar a prestar atenção somente a um número de sinais limitados, diminuindo assim sua performance. Os atletas mais ansiosos chegam até a esconder lesões de seus técnicos com medo de não conseguirem manter seu lugar no time. (DAMÁZIO, 1997).
Relação com o esporte (atletas)
De acordo Frischnecht (1990) todas as atividades musculares intensas estabelecem relações com vivências emocionais e, com isso, pode-se dizer que a tensão das reações emocionais atinge sua máxima intensidade em situações de competição. Dessa forma, a preparação psicológica dos atletas ganha uma importância cada vez maior no âmbito esportivo.
Segundo Machado (1997), as emoções podem tanto inspirar quanto inibir a prestação desportiva. Quando as emoções são positivas, o indivíduo pode, facilmente, atingir o sucesso. No entanto, quando toda a excitação se transforma em ansiedade, o atleta, provavelmente, começa a cometer erros.
Para Frischnecht (1990), somente no mundo do desporto podemos encontrar uma performance individual que é examinada por inúmeras pessoas. O resultado dos atletas são sempre julgados e avaliados por milhares de pessoas nos locais de competição, por mais milhares que assistem na televisão ou ouvem pelo rádio. Com tantos recursos disponíveis atualmente, as performances podem ser repetidas, descritas, analisadas e criticadas pelos órgãos de imprensa, estabelecendo pressão ainda maior sobre estes atletas.
É importante ressaltar, contudo, que quanto mais nos preocuparmos, mais a tensão nervosa cresce. Infelizmente, a excessiva preocupação a respeito da preparação para os treinos, dos comportamentos durante o confronto com os adversários, não auxilia na obtenção de melhor preparação, mas apenas provoca ansiedade em elevado grau. Sendo assim, até mesmo o fato de nos preocuparmos com as preocupações ou com os sintomas que a ansiedade está nos causando, pode se tornar uma fonte adicional desta mesma ansiedade.
Controle da ansiedade
Frischnecht (1990) traz que a parte principal do controle da ansiedade consiste na modificação da maneira de pensar. No entanto, algumas vezes, um atleta pode apresentar um quadro de ansiedade pelo simples fato de não estar bem treinado para a competição e, neste caso, seria insensato preocupar-se com isto. Por meio de uma melhor preparação e de um treino mais eficiente, a ansiedade seria, provavelmente, remediada.
É de grande importância os fatores sociais, o contexto no qual o atleta e sua equipe estão envolvidos, a vontade de vencer, a motivação, a maturidade pessoal e esportiva, a união e coesão do grupo, os desafios já enfrentados, a história passada da equipe, as perspectivas futuras e, em especial, saber o que cada um, cada equipe está apostando em determinada partida, pois esta expectativa irá comandar o que poderá acontecer posteriormente.
Para o controle da ansiedade no esporte, a literatura tem apontado diversas estratégias, como por exemplo, relaxamento, visualização no caso do excesso e exercícios de ativação de metas, no caso de baixa ansiedade. Porém, não basta um treinador saber as estratégias de preparo físico e técnico de seus atletas. Ele deve possuir também capacidades de ensinar-lhes a lidar com seus estímulos de estresse. Existem competências psicológicas que o atleta deve aprender a dominar, para responder efetivamente às exigências da competição (VIANA, 1989).
Outra forma de controle da ansiedade se dá através de jogos, pois, se o "Ego" é a expressão do princípio da realidade que se desenvolve a partir do "real", o jogo seria um meio de descarregar impulsos agressivos, pouco aceitáveis pela sociedade. A visão psicanalítica freudiana enfoca o jogo como uma forma de mecanismo de defesa do Ego contra a ansiedade frente às situações da vida cotidiana. Tal mecanismo de defesa pode vir através de fantasias, cujo aspecto simbólico carrega a tentativa de lidar com a angústia associada aos aspectos racionais (DAMÁZIO, 1997).
Extraído de: http://www.efdeportes.com/efd98/ansied.htm
Os indivíduos com índices altos de ansiedade tendem a ter mau desempenho ao se defrontarem com alguma situação estressante, ao contrário daqueles que apresentam níveis baixos de ansiedade. Os indivíduos que enfrentam tensões diárias, crônicas, amor ou guerra, podem ter um aumento geral nos seus níveis de ansiedade, tornando-se mais vulneráveis a um futuro problema causado pela tensão (DAMÁZIO, 1997).
Frischnecht (1990) afirma que a ansiedade é um dos impeditivos mais comuns para uma boa performance. Em casos extremos, seus efeitos criam enormes dificuldades que chegam a perturbar a concentração, pois níveis excessivos de ansiedade tendem a restringir o "campo" de atenção, e o atleta poderá começar a prestar atenção somente a um número de sinais limitados, diminuindo assim sua performance. Os atletas mais ansiosos chegam até a esconder lesões de seus técnicos com medo de não conseguirem manter seu lugar no time. (DAMÁZIO, 1997).
Relação com o esporte (atletas)
De acordo Frischnecht (1990) todas as atividades musculares intensas estabelecem relações com vivências emocionais e, com isso, pode-se dizer que a tensão das reações emocionais atinge sua máxima intensidade em situações de competição. Dessa forma, a preparação psicológica dos atletas ganha uma importância cada vez maior no âmbito esportivo.
Segundo Machado (1997), as emoções podem tanto inspirar quanto inibir a prestação desportiva. Quando as emoções são positivas, o indivíduo pode, facilmente, atingir o sucesso. No entanto, quando toda a excitação se transforma em ansiedade, o atleta, provavelmente, começa a cometer erros.
Para Frischnecht (1990), somente no mundo do desporto podemos encontrar uma performance individual que é examinada por inúmeras pessoas. O resultado dos atletas são sempre julgados e avaliados por milhares de pessoas nos locais de competição, por mais milhares que assistem na televisão ou ouvem pelo rádio. Com tantos recursos disponíveis atualmente, as performances podem ser repetidas, descritas, analisadas e criticadas pelos órgãos de imprensa, estabelecendo pressão ainda maior sobre estes atletas.
É importante ressaltar, contudo, que quanto mais nos preocuparmos, mais a tensão nervosa cresce. Infelizmente, a excessiva preocupação a respeito da preparação para os treinos, dos comportamentos durante o confronto com os adversários, não auxilia na obtenção de melhor preparação, mas apenas provoca ansiedade em elevado grau. Sendo assim, até mesmo o fato de nos preocuparmos com as preocupações ou com os sintomas que a ansiedade está nos causando, pode se tornar uma fonte adicional desta mesma ansiedade.
Controle da ansiedade
Frischnecht (1990) traz que a parte principal do controle da ansiedade consiste na modificação da maneira de pensar. No entanto, algumas vezes, um atleta pode apresentar um quadro de ansiedade pelo simples fato de não estar bem treinado para a competição e, neste caso, seria insensato preocupar-se com isto. Por meio de uma melhor preparação e de um treino mais eficiente, a ansiedade seria, provavelmente, remediada.
É de grande importância os fatores sociais, o contexto no qual o atleta e sua equipe estão envolvidos, a vontade de vencer, a motivação, a maturidade pessoal e esportiva, a união e coesão do grupo, os desafios já enfrentados, a história passada da equipe, as perspectivas futuras e, em especial, saber o que cada um, cada equipe está apostando em determinada partida, pois esta expectativa irá comandar o que poderá acontecer posteriormente.
Para o controle da ansiedade no esporte, a literatura tem apontado diversas estratégias, como por exemplo, relaxamento, visualização no caso do excesso e exercícios de ativação de metas, no caso de baixa ansiedade. Porém, não basta um treinador saber as estratégias de preparo físico e técnico de seus atletas. Ele deve possuir também capacidades de ensinar-lhes a lidar com seus estímulos de estresse. Existem competências psicológicas que o atleta deve aprender a dominar, para responder efetivamente às exigências da competição (VIANA, 1989).
Outra forma de controle da ansiedade se dá através de jogos, pois, se o "Ego" é a expressão do princípio da realidade que se desenvolve a partir do "real", o jogo seria um meio de descarregar impulsos agressivos, pouco aceitáveis pela sociedade. A visão psicanalítica freudiana enfoca o jogo como uma forma de mecanismo de defesa do Ego contra a ansiedade frente às situações da vida cotidiana. Tal mecanismo de defesa pode vir através de fantasias, cujo aspecto simbólico carrega a tentativa de lidar com a angústia associada aos aspectos racionais (DAMÁZIO, 1997).