A EFT pode muito bem trabalhar com todos os comportamentos sejam quais forem em que pessoa não se sente no controle . A EFT usa seu protocolo para tratar todos os sentimentos negativos e os sintomas físicos relacionados ao problema. A medida que a EFT relaxa, acalma e dá alívio, trata também das causas que possivelmente fizeram desencadear o TOC. Existem com certeza um série de fatores interligados, começados geralmente na infância. A EFT atua eficazmente no sentido de dissolver as causas subjacentes, e levando um processo de reestruturação das emoções.
EFT muitas vezes fornece resultados surpreendentes para o TOC. Primeiro, apenas realizar a aplicação mecânica de EFT geralmente impede a necessidade imediata de executar o comportamento compulsivo. Esta é uma grande ajuda, mas é geralmente temporária. No entanto, em alguns casos, este procedimento simples também impede todo o comportamento compulsivo. Segundo, os sucessos de longo prazo da EFT se devem à sua capacidade de lidar com a verdadeira causa da maioria das compulsões ... ou seja ... a necessidade de "tranqüilizar" a ansiedade causada por questões emocionais não resolvidas. Até que a raiva subjacente, o medo, a culpa, o trauma, etc. sejam dissipados, o comportamento compulsivo permanecerá. EFT é idealmente projetado para tratar essas questões (que é o que ele faz melhor) e, adequadamente aplicada, a necessidade de tranquilizar. É evidente que compulsões, vícios, transtornos alimentares e problemas de peso têm causas emocionais semelhantes.
O TOC
O TOC é uma das doenças psiquiátricas mais comuns que existem e se caracteriza por pensamentos ou comportamentos que o indivíduo percebe que são exagerados e fora da realidade, mas que não consegue evitar.
O TOC pode aparecer como pensamento (obsessão), ritual (compulsão) ou os dois associados. Os exemplos mais comuns são:
- Lavar as mãos várias vezes ao dia;
- Tomar banhos demorados, porque precisa lavar cada parte do corpo várias vezes ou em uma sequência específica;
- Evitar encostar em pessoas ou objetos por medo de se contaminar;
- Organizar objetos em uma determinada ordem, gastando muito tempo;
- Precisar de simetria. Por exemplo, se a pessoa esbarra com o ombro esquerdo na parede ou em uma outra pessoa, ela tem que fazer a mesma coisa com o ombro direito;
- Verificar se a porta está trancada; gás, ferro, fogão desligados várias vezes seguidas;
- Rezar várias vezes, na sequência, para evitar que algo ruim aconteça (ex: 100 vezes o "Pai Nosso");
- Medos supersticiosos: não usar determinadas cores com medo de acontecer algo ruim. Ou evitar números que lembram azar (ex: número 13);
- Pensamento de achar que está com doença grave, mesmo que os médicos e exames digam o contrário;
- Necessidade de guardar objetos inúteis, quebrados ou sem valor por achar que será útil no futuro;
- Conferir várias vezes o que leu ou escreveu para ter certeza que leu ou escreveu corretamente.
Após o ritual, vem o alívio e por isso há sempre a repetição daquele comportamento, porque traz felicidade e alívio. Mas, internamente, ela sabe que é algo exagerado e sem necessidade, por isso tem o sofrimento depois.
Ainda não há uma explicação definitiva sobre o surgimento do TOC. Sabe-se que os fatores genético e ambiental influenciam bastante. A pessoa pode desenvolver em qualquer idade, porém, é mais comum que apareça na infância, a partir de 4 ou 5 anos. E como saber que seu filho tem TOC? Prestar atenção se ele faz algum ritual que se repete inesgotavelmente e, o mais importante, se ele fica irritado quando não o faz.
Quando o TOC não é tratado, a tendência é que agrave, por isso uma criança pode crescer e ser um adulto com TOC em estágio avançado. Além de poder desencadear outros problemas: depressão, abuso de álcool, transtornos de ansiedade e tiques.
Extraído de: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/10/aprenda-diferenciar-o-transtorno-obsessivo-compulsivo-da-mania.html
O TOC é uma das doenças psiquiátricas mais comuns que existem e se caracteriza por pensamentos ou comportamentos que o indivíduo percebe que são exagerados e fora da realidade, mas que não consegue evitar.
O TOC pode aparecer como pensamento (obsessão), ritual (compulsão) ou os dois associados. Os exemplos mais comuns são:
- Lavar as mãos várias vezes ao dia;
- Tomar banhos demorados, porque precisa lavar cada parte do corpo várias vezes ou em uma sequência específica;
- Evitar encostar em pessoas ou objetos por medo de se contaminar;
- Organizar objetos em uma determinada ordem, gastando muito tempo;
- Precisar de simetria. Por exemplo, se a pessoa esbarra com o ombro esquerdo na parede ou em uma outra pessoa, ela tem que fazer a mesma coisa com o ombro direito;
- Verificar se a porta está trancada; gás, ferro, fogão desligados várias vezes seguidas;
- Rezar várias vezes, na sequência, para evitar que algo ruim aconteça (ex: 100 vezes o "Pai Nosso");
- Medos supersticiosos: não usar determinadas cores com medo de acontecer algo ruim. Ou evitar números que lembram azar (ex: número 13);
- Pensamento de achar que está com doença grave, mesmo que os médicos e exames digam o contrário;
- Necessidade de guardar objetos inúteis, quebrados ou sem valor por achar que será útil no futuro;
- Conferir várias vezes o que leu ou escreveu para ter certeza que leu ou escreveu corretamente.
Após o ritual, vem o alívio e por isso há sempre a repetição daquele comportamento, porque traz felicidade e alívio. Mas, internamente, ela sabe que é algo exagerado e sem necessidade, por isso tem o sofrimento depois.
Ainda não há uma explicação definitiva sobre o surgimento do TOC. Sabe-se que os fatores genético e ambiental influenciam bastante. A pessoa pode desenvolver em qualquer idade, porém, é mais comum que apareça na infância, a partir de 4 ou 5 anos. E como saber que seu filho tem TOC? Prestar atenção se ele faz algum ritual que se repete inesgotavelmente e, o mais importante, se ele fica irritado quando não o faz.
Quando o TOC não é tratado, a tendência é que agrave, por isso uma criança pode crescer e ser um adulto com TOC em estágio avançado. Além de poder desencadear outros problemas: depressão, abuso de álcool, transtornos de ansiedade e tiques.
Extraído de: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/10/aprenda-diferenciar-o-transtorno-obsessivo-compulsivo-da-mania.html