A tensão emocional, stress, ansiedade, entre outros fatores emocionais, são causas básicas que também afetam o bom desempenho na vida do estudante, e podem começar desde nos primeiros de vida estudantil . Tais fatores são advindos de uma série de situações vivenciados muitas vezes ao longo da vida.
A EFT, ajuda eficazmente na redução de forma considerável dos fatores emocionais que afetam o bom desempenho do estudante. Dessa forma melhora o desempenho e ajuda no desenvolvimento das habilidades muitas vezes adormecidas devido ao medo, insegurança, estima baixa, sentimentos de inferioridades, etc.
A EFT, ajuda eficazmente na redução de forma considerável dos fatores emocionais que afetam o bom desempenho do estudante. Dessa forma melhora o desempenho e ajuda no desenvolvimento das habilidades muitas vezes adormecidas devido ao medo, insegurança, estima baixa, sentimentos de inferioridades, etc.
Baixo desempenho de aluno pode ser reflexo da falta de afeto
Extraído de: https://noticias.terra.com.br/educacao/baixo-desempenho-de-aluno-pode-ser-reflexo-da-falta-de-afeto,933c42ba7d2da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
Em casos de grandes desvios de aprendizado ou conduta é necessária a intervenção dos pais. Segundo Vera, é importante que haja um diálogo aberto entre pais e escola. "A questão dos limites deve ser trabalhada. A sintonia entre escola e família ajuda o aluno a assimilar a conduta correta, tornando o processo mais natural".
Vale ressaltar que não existem casos perdidos. Mas que o apoio da família é essencial. Orientador educacional e ex-Coordenador de Programas para Juventude do Governo do Estado de São Paulo, Maurício Sampaio observa que tanto pais quanto educadores devem evitar rotular uma criança. Taxá-la como "problemática" pode acabar por influenciá-la e, assim, afetar sua autoestima e consequentemente levá-la a perder o interesse. Por fim, o aluno pode apresentar mais problemas de aprendizado e sociabilidade.
"A 'criança-problema' é o aluno com desvios comportamentais, dificuldades de foco e aprendizado, mas isso não significa que ela tenha uma anomalia. Pode ser apenas desinteresse pela matéria ou professor". Contudo, acrescenta Sampaio, problemas sociais e familiares também devem ser levados em conta. "A falta de afeto influi nesse quadro. Atenção e carinho são essenciais. Uma criança com problemas de aprendizado pode se rebelar, apresentando problemas para chamar a atenção. Problemas de sociabilidade e de aprendizado muitas vezes andam juntos. Para isso, feedback de pais e educadores é importante no processo para minimizar os problemas", afirma Sampaio.
Extraído de: https://noticias.terra.com.br/educacao/baixo-desempenho-de-aluno-pode-ser-reflexo-da-falta-de-afeto,933c42ba7d2da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
Em casos de grandes desvios de aprendizado ou conduta é necessária a intervenção dos pais. Segundo Vera, é importante que haja um diálogo aberto entre pais e escola. "A questão dos limites deve ser trabalhada. A sintonia entre escola e família ajuda o aluno a assimilar a conduta correta, tornando o processo mais natural".
Vale ressaltar que não existem casos perdidos. Mas que o apoio da família é essencial. Orientador educacional e ex-Coordenador de Programas para Juventude do Governo do Estado de São Paulo, Maurício Sampaio observa que tanto pais quanto educadores devem evitar rotular uma criança. Taxá-la como "problemática" pode acabar por influenciá-la e, assim, afetar sua autoestima e consequentemente levá-la a perder o interesse. Por fim, o aluno pode apresentar mais problemas de aprendizado e sociabilidade.
"A 'criança-problema' é o aluno com desvios comportamentais, dificuldades de foco e aprendizado, mas isso não significa que ela tenha uma anomalia. Pode ser apenas desinteresse pela matéria ou professor". Contudo, acrescenta Sampaio, problemas sociais e familiares também devem ser levados em conta. "A falta de afeto influi nesse quadro. Atenção e carinho são essenciais. Uma criança com problemas de aprendizado pode se rebelar, apresentando problemas para chamar a atenção. Problemas de sociabilidade e de aprendizado muitas vezes andam juntos. Para isso, feedback de pais e educadores é importante no processo para minimizar os problemas", afirma Sampaio.
Estudo avalia relação entre desempenho acadêmico universitário e TDAH
Extraído de: http://www.usp.br/aun/exibir.php?id=6327
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é uma síndrome bastante comum, presente em cerca de 5% das crianças em idade escolar. Há algumas décadas, descobriu-se que os sintomas não desaparecem na vida adulta e, quando não são tratados adequadamente, podem justificar complicações no rendimento acadêmico e em outros aspectos. É normal que estes adultos apresentem dificuldades em gerenciamento de tempo e um histórico de abandonos, seja em relacionamentos, escolhas de graduação ou cargos profissionais.
Maria Aparecida Silva, psiquiatra e aluna de doutorado da Faculdade de Odontologia da USP (FO), resolveu averiguar, dentro da unidade, os estudantes que possuem a síndrome e o quanto isso afeta a vida profissional e universitária de cada um. “O meu trabalho foi investigar a freqüência de TDAH entre os adultos e tentar fazer alguma correlação. Das crianças com a síndrome, 60% apresentam problemas de coordenação motora, por exemplo. Aqui na odontologia esse seria um problema fácil de identificar, já que eles possuem disciplinas que exigem habilidades manuais”.
Extraído de: http://www.usp.br/aun/exibir.php?id=6327
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é uma síndrome bastante comum, presente em cerca de 5% das crianças em idade escolar. Há algumas décadas, descobriu-se que os sintomas não desaparecem na vida adulta e, quando não são tratados adequadamente, podem justificar complicações no rendimento acadêmico e em outros aspectos. É normal que estes adultos apresentem dificuldades em gerenciamento de tempo e um histórico de abandonos, seja em relacionamentos, escolhas de graduação ou cargos profissionais.
Maria Aparecida Silva, psiquiatra e aluna de doutorado da Faculdade de Odontologia da USP (FO), resolveu averiguar, dentro da unidade, os estudantes que possuem a síndrome e o quanto isso afeta a vida profissional e universitária de cada um. “O meu trabalho foi investigar a freqüência de TDAH entre os adultos e tentar fazer alguma correlação. Das crianças com a síndrome, 60% apresentam problemas de coordenação motora, por exemplo. Aqui na odontologia esse seria um problema fácil de identificar, já que eles possuem disciplinas que exigem habilidades manuais”.